Estou acordado,
sinto a noite,
o vento sussurra
ouço.
Minhas mãos lentas
afastam as cortinas,
vejo tudo lá fora.
A chuva que cai
sacia a sede de seres
que não querem morrer.
que não querem morrer.
Lembrei-me
dos meninos sem pão
logo minhas palavras ajoelhadas
rendem-se ao céu.
- Dan Carvalho
oi Dan,
ResponderExcluirsaudades daqui,
é sempre importante
nos lembrarmos dos que nada tem,
nos faz agradecer muito...
beijinhos
Adorei passar pelo seu cantinho e ler estes maravilhosos versos!
ResponderExcluir"A chuva que cai
sacia a sede
de seres que não querem morrer." Adorei!
existe sensibilidade nas suas palavras!
o pao eh tudo e a natureza nao perdoa nem aos mais fracos!
ResponderExcluirgostoso entrar aqui...
ResponderExcluire ler um poema tão belo, falando do próximo, do amor ao próximo..lindo
bjs.Sol
Minhas palavras ajoelhadas/ rendem-se ao céu..
ResponderExcluirPerfeito!
oi Dan,
ResponderExcluiras vezes o silêncio nos toca de forma tão gritante,nos lembrando que ainda existem aqueles que carecem tanto de tantas coisas...
beijos,
parabéns pelo poema...lindo,sensível,tocante...
=)
Muito importante pensar nas pessoas que tem menos que a gente,assim podemos dar valor ao que temos,e parar de reclamar ...
ResponderExcluirMto bom!
Beijos,saudade...hehe
ate mais
Dan. Perdoe-me meu sumiço, mas pelo visto tudo aqui continua lindo como sempre!
ResponderExcluirUm beijo.
E me rendi também. Lindo.
ResponderExcluirA noite e a chuva tornam tudo mais intenso, mais agudo, mais sentido. É por isso que eu gosto tanto dessa combinação.
ResponderExcluir;)
A doçura dos teus versos, Dan, são um bálsamo,verdadeiros encantos.
ResponderExcluirFico daqui, mandando minha oração, para o lugar para onde enviaste o tuas ajoelhadas palavras.
Eu estava com saudade!!! A tua poesia tem uma luz serena. =)
Que lindo.
ResponderExcluirDesses momentos
e dessas lembranças
é que a vida corre: para ou de.
Beijo.
No sinal fechado
ResponderExcluirEle vende chiclete
Capricha na flanela
E se chama Pelé
Pinta na janela
Batalha algum trocado
Aponta um canivete
E até(...)
Lembrei-me de Chico
Todos nós nos esquecemos que no frio, em que a gente reclama, tem gente que não possui nem um cobertor para se cobrir. Quando a gente reclama de certa comida tem gente que reza para poder comer algo.
ResponderExcluirLindo poema.
Um bom domingo.
^Real...
ResponderExcluirhttp://blogdoxandro.blogspot.com/
Rô, Carina, Régis, Solange, Macabea, Denise, Amanda, Miri, Ana, Luna, Jaci, Marcelo, Cristiano , Ordem do saber, Xandro!
ResponderExcluirObrigado pelos comentários... fico feliz muito com vocês aqui! Grande abraços a todos vocês.
Dan.
palavras ajoelhadas...
ResponderExcluirgostei disso. Acho que o mundo precisa entender que assim que se constrói um mundo mais justo: rendição. Doação. Amor.
Lindo poema, Dan! Obrigada pelo comentário lá!
Beijão,
Mima.
Suas palavras tocam como o vento que sussurra no poema, Dan!
ResponderExcluirEncontrei hoje e gostei do pouco que li. Vou seguir e ler mais.
ResponderExcluirEste poema é lindo!
Parabéns.
Quando o medo e angustia tenta nós oprimir, nós sentimos humilhados pelo próprio medo, a melhor forma a humilhar-se a Deus (de joelho, nosso clamor, Ele ouve o para longe vai a aflição....
ResponderExcluirLindo blog ...fiquei muito feliz e lisonjeada com sua visita no meu cantinho, mto obrigada pro seguir *-*
amei aqui, muito legal sua forma de se expressar... Que Deus possa te usar mais e mais , q Ele te abençoe muitão, afinal és filho dEle, q o então o amor dEle não só esteja em seu coração, mas em suas palavras, seu rosto, sua vida, exprimam AMOR de DEUS...
abraços fortes
http://pequenamasgrandemulher.blogspot.com/
adorei a forma que você escreve. Me identifico de certa forma.
ResponderExcluirmeumundoloove.blogspot.com
avidadelaari.blogspot.com
Lindo, comecei a imaginar tudo que você escreveu... Parabéns! Bjo
ResponderExcluirLindíssimo texto... Não por causa da junção das palavras, coesão textual ou coisa do tipo. É lindo pelo conteúdo que expressa algo que é raro nesse mundo, o amor . O mais bonito dessa sua narrativa é o trecho ''Logo minhas palavras ajoelhadas rendem-se ao céu.'' porque expressa uma ação. E disso precisamos, das palavras para reflexão e de pensamentos para nossa ação.
ResponderExcluirContinue escrevendo... parabéns pelo blog.
Sou sua nova leitora ;)
Beijos!
O cair dos pingos da chuva, nos chamam a reflexão,
ResponderExcluirE quando você diz, que lembrou do menino sem pão, puxa-nos para uma nova emoção.
Causa aflição, de ver o menino ali, sem pão na chuva.
E mais reflexão ainda, quando diz:" palavras ajoelhadas
rendem-se ao céu."
Em instantes de chuva em seus versos, uma emoção diferente.
Profundeza em palavras simples, em apenas um olhar perdido na chuva...mas que trouxe lembranças, de até mesmo nos causar culpa.
O que fazer com esse menino?
Talvez seja mesmo rezar...
Achei maravilhosa essas suas "palavras ajoelhadas", muito mesmo.
Parabéns pelo texto.
Um dia lindo.
Um grande abraço.
*-*
e a fome não se rende. sem renda.
ResponderExcluirMas aqui é tudo lindo! Máximas, metáforas, rimas...Dá um toque se eu puder lincar teu blog?
ResponderExcluirum abraço.
Muito lindo! Palavras soltas, parecem fluir do mais íntimo! Incrível a maneira como escreves! Parabéns, tens uma sensibilidade rara de escrever! Deus te abençoe.
ResponderExcluirOlhar pela janela em um dia de chuva e ver a vida acontecendo lá fora e também dentro de nós: a mesma sensação tive ao ler esse poema. Obrigada por escrevê-lo, por compartilhar, por (re)lembrar a força imensurável das palavras, sobretudo quando vindas de fonte tão rica.
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